Cristiano Ronaldo, Thiago Silva e o “Chaves” quase foram abortados por suas mães

Redação da Aleteia | Abr 10, 2018

3 testemunhos retumbantes para as mulheres que temem abraçar a vida dos próprios bebês que crescem em seu ventre

Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo | Twitter
Quando Maria Dolores descobriu que estava grávida pela quarta vez, procurou por um médico para fazer o aborto. O médico, porém, respondeu que não havia nenhuma razão física para abortar e que, além do mais, aquele bebê lhe traria muita alegria na vida.

Sem a cumplicidade do médico, Maria Dolores tentou sozinha outros métodos “caseiros” de aborto que, felizmente, não funcionaram. Por fim, ela se arrependeu e decidiu:

“Se a vontade de Deus é que esta criança nasça, que assim seja!”
Durante o parto, o mesmo médico disse uma frase que ficou para sempre na memória de Maria Dolores:

“Com pés como estes, ele será um jogador de futebol!”
Em outras consultas, vendo a preocupação da mãe, o médico a animava dizendo:

“Fica alegre, mulher, que este bebê vai te dar muita sorte na vida e muitas felicidades!”
Cristiano Ronaldo é hoje o craque decisivo de um dos maiores clubes de futebol do planeta, o Real Madrid, e já levou, diversas vezes, diferentes premiações de melhor jogador do mundo.

Thiago Silva

Dona Ângela, mãe do jogador brasileiro de futebol Thiago Silva, também revelou que tinha pensado em abortar.

“Eu cheguei a chorar no colo do meu pai dizendo que não queria fazer o aborto, mas que eu também não tinha condição de criar mais um filho. Só que ele não deixou que eu fizesse isso, que cometesse um pecado!”
De origem humilde, Thiago cresceu na favela de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Hoje, o caçula de dona Ângela é considerado um dos melhores zagueiros do mundo.

Roberto Gómez Bolaños, o “Chaves”

Conhecido no Brasil pela sua atuação como os personagens Chaves e Chapolin Colorado, o ator mexicano Roberto Gómez Bolaños revelou que, quando sua mãe estava grávida, sofreu um acidente em que quase morreu. Os médicos então recomendaram que ela abortasse.

A mãe respondeu:

“Abortar, eu? Jamais!”
E o “Chaves”, anos mais tarde, pôde assim testemunhar:

“Ela defendeu a vida, a minha vida. É graças a ela que eu estou aqui”

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