Campanha da Fraternidade 2013

Cartaz_CF_2013Tema: Fraternidade e Juventude
Lema: Eis-me aqui, envia-me!
(Is 6,8)

Objetivo Geral

Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção da vida, da justiça e da paz.

Objetivos específicos

1 – Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a
elaboração de seu projeto pessoal de vida;

2 – Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus dons e talentos;

3 – Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum.

 

Fonte: http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/#ixzz2J87ZWEpB

Após protesto, revista ‘Elle’ francesa traz capa com “casal” lésbico em apoio ao “casamento” gay

A Revista Elle francesa resolveu meter o dedo na ferida sobre a questão da legalização do casamento gay na França. Enquanto os franceses saem às ruas para protestar contra a legalização do casamento e das adoções por pessoas do mesmo sexo, a edição de janeiro da publicação traz um casal de mulheres abraçadas e vestidas de noiva na capa.

Com a frase, “Casamento para todos”, como destaque na capa, a revista vem com tudo no apoio à causa. A editora da revista, Valérie Toranian escreveu:

“Esse debate não é primariamente entre o velho e o moderno, a direita e a esquerda, os homofóbicos e os progressistas: existem gays, católicos pró-casamento, psicólogos inclinados à direita ou à esquerda fortemente agarrados ao “simbolismo” da diferença de gênero como uma necessidade para qualquer filho em potencial. Existem feministas que advogam a fertilização in vitro para lésbicas, mas que se opõem a mães de aluguel para gays porque elas denunciam a mercantilização do corpo das mulheres”.

Apesar das manifestações contrárias à legalização, o presidente François Hollande mantém que a intenção do governo continua sendo a de submeter o projeto ao Parlamento neste mês e sancioná-lo até junho.

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Lembrando!

Talvez um milhão de pessoas tenham marchado em Paris no domingo passado e nas embaixadas francesas (veja vídeo abaixo) no mundo inteiro contra um projeto de lei que pretende legalizar o casamento de mesmo sexo na França. Uma das surpresas na campanha francesa para defender o casamento tradicional é que os homossexuais se uniram aos líderes e ativistas pró-família na campanha.

“Os direitos das crianças são mais importantes do que o direito de ter acesso às crianças”, foi a frase popular de manifestantes como Jean Marc, um prefeito francês que também é homossexual.Muito embora a França seja conhecida por sua atitude liberal para com o sexo, líderes pró-família rapidamente organizaram uma imensa multidão.

Quando o presidente Hollande anunciou suas intenções de legalizar o casamento homossexual em novembro passado, uma manifestação contra o projeto de lei reuniu 100.000 manifestantes. E quando o que começou como um debate sobre direitos homossexuais mudou para um debate sobre o direito das crianças a uma mãe e um pai, o número de pessoas na oposição explodiu e incluiu aliados improváveis.Xavier Bongibault, um homossexual ateu, é um porta-voz proeminente contra o projeto de lei. “Na França, o casamento não tem a intenção de proteger o amor entre duas pessoas. O casamento francês tem a intenção específica de dar famílias às crianças”, ele disse numa entrevista.

“O estudo mais sério feito até agora… demonstra bem claramente que uma criança passa por problemas quando é criada por uma dupla homossexual”.Jean Marc, que viveu com um homem durante 20 anos, insiste: “O movimento LGBT que manifesta suas opiniões nos meios de comunicações… As opiniões deles não são minhas opiniões. Como sociedade, não deveríamos estar incentivando isso. Não é biologicamente natural”.

Indignado com o projeto de lei, Jean-Dominique Bunel, um homem de 66 anos de idade que é especialista em direito humanitário e que tem feito trabalho humanitário em regiões devastadas pela guerra, disse ao jornal Le Figaro que ele “foi criado por duas mulheres” e que ele “sofria com a falta de um pai, com a falta de uma presença diária de pai, uma figura e exemplo adequadamente masculinos, algum contrapeso ao relacionamento de minha mãe com a amante dela. Tive consciência disso muito cedo na minha infância. Vivi essa ausência de um pai, experimentei-a, como uma amputação”.“Logo que fiquei sabendo que o governo ia oficializar o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, fui atirado a um estado de confusão”, explicou ele. Seria “institucionalizar uma situação que havia deixado consideráveis cicatrizes em mim. De forma alguma posso permitir essa injustiça”.

Se as mulheres que o criaram tivessem casado, “eu teria pulado na briga e teria entrado com uma queixa diante do Estado francês e diante do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, pela violação do meu direito a uma mãe e a um pai”.

Uma coalizão pró-família que inclui homossexuais é certamente diferente das coalizões nos Estados Unidos e provavelmente da maioria dos lugares do mundo. Não se sabe a razão por que pelo menos alguns homossexuais franceses não só favoreceriam o casamento entre homem e mulher, mas também fariam campanhas contra o casamento homossexual. Pode ser a experiência da França, que tem permitido uniões civis, para todos os casais e duplas, por mais de uma década. Qualquer que seja a razão, essa coalizão potente pode deter o casamento homossexual na França.A Assembleia Nacional da França começará a considerar o projeto de lei em 29 de janeiro.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=hvJAJM7auMw