Horror: bebê ‘sobrevivente’ agoniza por 10 horas depois de aborto e morre em bandeja.

08 dez 2018 Por Carmadélio Souza

No hospital Masvernat, em Concordia, Entre Ríos na Argentina, uma menor de idade abortou no quinto mês de gravidez. Os médicos resistiram a fazê-lo porque entenderam que não era por abuso. Mas um novo juiz de família sem carreira judicial , Belén Esteves, ordenou que o aborto fosse realizado pelo protocolo provincial da ILE.
O bebê nasceu vivo. Seu pequeno corpo era apoiado no “plano” sem que ninguém ousasse encerrar sua existência, assumindo que sua suposta “inviabilidade” imediatamente faria com que o batimento de seu coração parasse. Mas isso não aconteceu:

Ele permaneceu vivo “cerca de dez horas”, disseram profissionais de saúde. Médicos, enfermeiras e testemunhas ultrajadas descrevem a atitude desumana como “abandono da pessoa”. O estupor chegou ao Serviço Neonatal, que não recebeu intervenção para prestar assistência mais digna à criança já nascida.
7 médicos apresentaram sua objeção de consciência porque o caso mostrou a natureza aterrorizante do protocolo de aborto não punível.

«Em Concórdia, nos declaramos« Ciudad Provida ». Estamos indignados com esta tragédia e não nos permitiremos ser impostos por essas práticas desumanas em nossa cidade ”. e eles exigem: “Pedimos ao governador Bordet para eliminar o protocolo de aborto não-punível”. Para concluir, os médicos dizem: “Não queremos que mais mortes sejam causadas por crianças. Nenhum tratamento mais desumano para crianças vítimas de aborto. Direito à vida para todos, sem excluir ninguém ».

Na declaração, que faz parte de uma campanha nas redes sociais, inclua os perfis do Governador Gustavo Bordet ( https://twitter.com/bordet ) para que aqueles que queiram se juntar ao pedido enviem uma mensagem direta.
O Bispo da Concórdia: «Nenhum protocolo pode alterar a Constituição que protege a vida»

O Bispo de Concordia, Dom Luis Armando Collazuol, expressou sua “profunda tristeza” para o caso de aborto realizado em um hospital público na cidade enterriana um adolescente no quinto mês de gravidez, por ordem judicial, e cujo bebê nasceu com vida e deixou-o a agonizar por dez horas.

“Nenhum direito individual pode justificar a eliminação da vida humana que não pode ser defendida. Quando uma mulher está grávida, não falamos de uma vida, mas de duas, a da mãe e a do seu filho ou filha em gestação. Ambos devem ser preservados e respeitados. O direito à vida é o direito humano fundamental “, disse ele em um comunicado.

‘Não’ protocolo de ação’ pode alterar o conteúdo da Constituição como proteger a pessoa humana desde a concepção, ou o correspondente direito à vida garantido flagrantemente pela Constituição e tratados internacionais incorporados em nossa Constituição, com hierarquia constitucional “, disse ele.

Monsenhor Collazuol pediu às autoridades provinciais emitir uma decisão de anular o “Protocolo para o atendimento integral das pessoas com direito a rescisão legal da gravidez”, e endossou as palavras do Papa Francis em matéria de proteção do nascituro .
“A defesa do inocente que não nasceu … deve ser clara, firme e apaixonada, porque a dignidade da vida humana, sempre sagrada, está em jogo, e é exigida pelo amor de cada pessoa além de seu desenvolvimento”, concluiu, citando a exortação apostólica Gaudete et exsultate.

Fonte Original da notícia AQUI

“Definitivamente satânica”: um exorcista fala da ideologia de gênero

Este exorcista está convencido de que “a forma como essa coisa de gênero tem se espalhado é demoníaca”, por mais que as pessoas não enxerguem, ou se recusem a fazê-lo.

Crianças “treinadas” desde cedo para “descobrir” a própria sexualidade ou questionar o próprio “gênero”, pais punidos pelo Estado por não aceitar que seus filhos recebam a “educação sexual” tendenciosa da escola, programas de TV cada vez mais abertamente ideológicos e pervertidos, inclusive para o público infantil… A lista de investidas que os ideólogos de gênero têm promovido nos últimos anos, em todas as áreas, parece não ter mais fim. Talvez seja necessário, em um futuro próximo, isolar-se numa caverna para escapar à sua influência.

Um episódio recente de promoção dessa agenda — protagonizado pela famosa cantora Celine Dion, cuja posição favorável à família e contra o divórcio já foi elogiada em outros tempos por sítios católicos — acendeu o alerta de muitos para o poder de sedução e de manipulação dessa ideologia. A artista fez campanha para a linha internacional de roupas infantis “NuNuNu”, inaugurando uma marca com a finalidade de “liberar as crianças dos papéis tradicionais de menino e menina”.

Não fosse isso o suficiente, a empresa em questão tem em seu histórico um mural de fotos para lá de controverso, com máscaras sem rostoespelhos refletindo caveirasbodes segurando livros infantiscrianças com tatuagens de piratas e anéis sombrios.

Para o monsenhor John Esseff, padre há 65 anos e exorcista experiente, que conversou com a escritora católica Patti Armstrong, colunista de National Catholic Register, “a forma como essa coisa de gênero tem-se espalhado é demoníaca”. O sacerdote exerce seu ministério na diocese de Scranton, no estado norte-americano da Pensilvânia, já foi diretor espiritual de Santa Teresa de Calcutá e ajudou a fundar e dirigir um instituto de formação para exorcistas.

“Quando uma criança nasce”, ele se pergunta, “quais as primeiras coisas que se dizem dela? Que é um menino ou que é uma menina. É a coisa mais natural do mundo de se dizer. Dizer que não há nenhuma diferença, ao contrário, é algo satânico. Eu não sei nem mesmo quantos gêneros deve haver agora, mas há apenas dois criados por Deus.”

Ainda que o demônio esteja em guerra com a humanidade desde o princípio, o padre John destaca que os ataques satânicos neste período da história têm-se tornado mais intensos. “O maligno sente que, de alguma forma, ele pode fazer essas coisas sem ser reconhecido. Ele é um mentiroso, e há grandes mentiras sendo contadas.”

Diante das fortes declarações do exorcista, houve quem sugerisse na internet que religiosos contrários à ideologia de gênero estariam acusando de “satanismo” a cantora Celine Dion. De fato, tanto o comercial quanto a marca apoiada por ela encontram-se repletos de elementos sombrios e perturbadores. Mas, ainda que não fosse o caso, nem por isso a proposta veiculada se tornaria menos perigosa. Muito pelo contrário, quanto mais disfarces usa o demônio, maior o seu poder de infiltração e conquista.

Trata-se, a propósito, de um grande erro da nossa época em relação ao mal: achar que a ação do demônio limita-se a rituais ocultistas, a possessões ou a manifestações malignas evidentes e indisfarçáveis. Não, o que o sacerdote acima está alertando é que Satanás age de modo sutil, muitas vezes “sem ser reconhecido”.

Como consequência de as pessoas não mais acreditarem na Verdade, não mais terem fé na Revelação divina, não mais levarem a sério o Credo e os preceitos da religião cristã, não mais escutarem a Palavra de Deus, elas acabam dando ouvidos às mentiras e ilusões do inimigo de Deus — entre as quais se inclui justamente a ideologia de gênero.

O Papa Bento XVI notou certa vez, com perspicácia, que por trás dessa ideia de que, à parte sua sexualidade como dado natural, o ser humano poderia moldar como bem entendesse o seu “gênero”, está uma “revolução antropológica”, uma noção não só herética de humanidade, mas avessa à própria razão natural. Não estivessem já confundidos pelas ideologias e obstinados em sua malícia, os homens de nossa época seriam facilmente curados com uma simples aula de catequese. Se desde crianças tivessem aprendido que o ser humano é corpore et anima unus — “uno de corpo e alma”, na expressão do Catecismo (n. 362) —, não se deixariam enganar por uma ideia tão maluca e distante tanto do bom senso quanto da realidade das coisas.

Ideias como essa, no entanto, não são apenas “mentirinhas” de mau gosto, contos sem nenhuma influência no dia-a-dia das pessoas… Quantas vidas não foram e não estão sendo “transtornadas”, no sentido mais literal da palavra, por uma teoria supostamente “científica” e com ares de modernidade!

Ponhamos de vez em nossa cabeça: a falta de fé e, com ela, as heresias e apostasias de nosso tempo não são inofensivas, ao contrário do que nossa época liberal tem sido levada a acreditar. Não é preciso invocar espíritos maus ou praticar rituais satânicos para estar a serviço do Anticristo. Na verdade, nunca foi tão fácil pertencer a esse corpo maligno que, “macaqueando” o Corpo místico de Cristo, a Igreja, constrói um verdadeiro império, e de proporções mundiais.

Se Santo Tomás de Aquino já falava, no século XIII, do Anticristo como cabeça dos maus (cf. Suma Teológica, III, q. 8, a. 8), nunca como agora esse organismo teve contornos tão nítidos, tão visíveis e tão… humanos. Na educação, nos governos civis, nos meios de comunicação, o satânico está por toda parte — e a ideologia de gênero é apenas um instrumento, muito poderoso e destruidor, desse sistema perverso.